Fabricantes sacodem a Gazeta do Povo

Na quarta-feira, 17, foi a vez de a Fábrica invadir a Gazeta do Povo. Chegamos pouco antes das 19h e ficamos felizes ao perceber a máquina de café na recepção. Diferente da do IPPUC, cobrava 30 centavos por copinho. Depois disso, a jornalista Bárbara Fernandes (ela, mais uma vez, para felicidade de Leandro/Cruz - vide Visita à RPC) nos fez subir cansativos lances de escada para chegar ao andar onde ficava um pequeno auditório. Lá assistimos a um vídeo sobre o Império da RPC. Feito isso, visitamos as salas de redação. O Rafa não deve se lembrar bem delas porque se concentrava no jogo do Palmeiras.
Conhecemos também o processo de impressão do jornal. Vale lembrar que para isso precisamos usar um Protetor Auditivo de Espuma Moldável, leia-se simpáticas borrachinhas alaranjadas para o ouvido, visto a intensidade do barulho de impressão.
Dessa vez, não ganhamos lanchinho, mas réplicas da primeira edição do jornal, de 1919, inclusive para o Bernardo, que não pôde visitar a Gazeta porque diagramava o jornal do DCE.

Fabricantes exibindo as réplicas da primeira edição da Gazeta do Povo.